O Brasil acaba de dar um passo significativo ao decidir não se juntar à Iniciativa de Cinturão e Rota (BRI) da China, tornando-se o segundo país do bloco BRICS, após a Índia, a adotar essa postura.
Sob a liderança do presidente Lula da Silva, a decisão foi confirmada na segunda-feira por Celso Amorim, conselheiro especial para assuntos internacionais, que destacou a intenção do país de buscar maneiras alternativas de colaboração com investidores chineses.
"Queremos levar nossa relação com a China a um novo patamar, sem precisar assinar um contrato de adesão", afirmou Amorim, em entrevista ao ... clique aqui para ler mais.