Recentemente, no dia 25 de março, o prefeito do Rio de Janeiro tomou uma decisão que pegou muita gente de surpresa: ele revogou uma resolução que reconhecia as práticas de matrizes africanas como complementares ao SUS. Essa resolução, publicada apenas seis dias antes, no dia 19, havia sido recebida com entusiasmo por sacerdotes e praticantes dessas religiões.
Esse cenário nos faz refletir sobre a trajetória histórica do tratamento dado às práticas de cura das religiões afro-brasileiras. Durante o período colonial e imperial, eram frequentemente vistas como ilegais, sendo associadas a charlata ... clique aqui para ler mais.