Em meio a uma série de problemas na CBF, incluindo acusações de assédio, crise política e mudanças constantes no comando, um fato peculiar foi revelado. No dia seguinte ao pedido de afastamento do presidente Ednaldo Rodrigues e do diretor Hélio Menezes Júnior, a remuneração do presidente da Comissão de Ética da CBF, Carlos Renato de Azevedo Ferreira, foi aumentada em 25%, passando de R$ 40 mil para R$ 50 mil por mês.
Dois dias após o aumento, Carlos Renato foi responsável por arquivar a denúncia de assédio contra Ednaldo e Hélio. Segundo a CBF, a decisão foi baseada em critérios éticos e de d ... clique aqui para ler mais.