O Brasil está diante de um desafio previdenciário cada vez maior. O rombo na Previdência Social, que já era alto, está sendo pressionado por dois fatores: a queda nos nascimentos e o aumento do salário mínimo. Esse cenário preocupante tem levado analistas a falarem em uma nova reforma.
A redução na taxa de fecundidade, ou seja, o número de filhos por mulher, aliada ao aumento da expectativa de vida, tem impactado negativamente as contas da Previdência. Com menos crianças nascendo, a proporção de trabalhadores em relação à população idosa diminui, o que gera um desequilíbrio financeiro.
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