Em uma revelação de causar alvoroço, Tuta, o temido líder do Primeiro Comando da Capital (PCC), supostamente teria desembolsado a quantia de R$ 5 milhões para assegurar a libertação de informações sigilosas que o ajudaram a fugir da Operação Sharks, realizada pelo Ministério Público de São Paulo em 2020.
Antes de se tornar um nome respeitado dentro da facção criminosa, Tuta, cujo nome verdadeiro é Marcos Roberto Almeida, trabalhou como adido comercial no Consulado de Moçambique, em Minas Gerais. Essa posição lhe garantiu um salário de R$ 10 mil, longe do estereótipo de criminoso.
O ex-cônsul ... clique aqui para ler mais.