O presidente do CNJ, ministro Luís Roberto Barroso, decidiu pedir vista em um julgamento que examina a legalidade de uma lei paranaense referente à ocupação de cartórios por tabeliães. Durante a discussão, Barroso revelou que sentiu um “cheiro de queimado”, o que o levou a buscar uma análise mais aprofundada do assunto.
A norma estadual contestada permite que tabeliães assumam cartórios sem a realização de concurso público, e uma ação foi apresentada para que o CNJ considerasse essa lei inconstitucional. A relatora do caso, conselheira Mônica Nobre, já havia votado pela improcedência, argumen ... clique aqui para ler mais.