O Brasil, embora distante dos conflitos armados, está cercado por dez países e seus portos tornaram-se refúgios para crimes transnacionais. Esse assunto foi amplamente discutido na 22ª Conferência de Segurança Internacional do Forte, no Rio de Janeiro.
Uma das questões mais alarmantes é o contrabando de ouro, que se tornou mais lucrativo que a cocaína para o crime organizado. Robert Muggah, cofundador do Instituto Igarapé, trouxe à tona um caso no Pará, onde uma empresa de ouro com licença vencida faturou incríveis US$ 220 milhões em um único ano. O ouro extraído de terras indígenas estava se ... clique aqui para ler mais.