Na última segunda-feira (17), Geidson Silva de Sousa, um jovem de apenas 17 anos, viu seus sonhos de ser médico balançarem ao ter sua matrícula recusada pela Universidade Federal do Maranhão (UFMA). O motivo? A alegação de que ele não se encaixava no perfil fenotípico de uma pessoa parda, conforme a avaliação da banca.
Nascido e criado em Buriti Largo, na zona rural de São João dos Patos, Geidson sempre se destacou nos estudos. Completou o ensino médio em um centro educacional local e, ao final de 2024, prestou o ENEM, garantindo a tão sonhada vaga em Medicina através das cotas raciais na UFM ... clique aqui para ler mais.