Antonio Domingos Brescovit, um gaúcho de Porto Alegre, sempre teve uma paixão incomum: colecionar insetos e aranhas. Nos anos 70 e 80, ele transformava o quintal da avó em um verdadeiro laboratório, enquanto deixava sua mãe preocupada com suas aventuras no mato. Comprando livros de zoologia, ele começou a dar nomes aos bichos que encontrava. Essa curiosidade o levou a se tornar pesquisador no Instituto Butantan, um dos principais aracnólogos do mundo.
Com 65 anos, Antonio já descreveu 880 espécies e 58 gêneros de aranhas, ocupando a sexta posição no ranking mundial de classificados no tema, c ... clique aqui para ler mais.