No seu artigo, José Carlos Enriquez Diaz explora como o celibato, exigido pela Igreja Católica, pode ter efeitos psicológicos prejudiciais nos padres. Segundo ele, essa prática não apenas relega a sexualidade a um tabu, mas também cria um espaço fértil para sentimentos sombrios como frustração e ressentimento, que podem culminar em abusos.
O renomado teólogo e psicoterapeuta Eugen Drewermann compartilha essa visão e acredita que o celibato imposto é uma forma de reprimir instintos naturais. Ele argumenta que, ao sufocar esses desejos, a Igreja não apenas prejudica a saúde mental dos clérigos, ... clique aqui para ler mais.